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Como aconteceu gostar de Columbofilia? Em miúdo ia passar férias de verão para Espinho em casa de familiares. Um primo meu mais velho (Dr. Nunes Correia) já era columbófilo e grande amante da modalidade. Com ele aprendi a gostar dos pombos e a interessar-me por este desporto. Na minha terra abeirei-me dos columbófilos e da sua sede (Sociedade Columbofila da Vila da Feira). Aí encontrei um Homem extraordinário, o senhor Luis Abelha que me encorajou a mandar fazer um pombal e criar uma colónia. Quando tinha 11 anos fiz a admissão ao liceu e como prenda pedi à minha mãe que queria um pombal em vez de uma bicicleta que era a prenda prometida, então com um colega e amigo da mesma idade (João Nogueira) fizemos um sociedade e começamos a mandar pombos na S.C. da Feira. Com a vida na tropa (Ultramar) e depois o casamento (mudei para Fiães) acabou a actividade de concursar, que foi seguida pelo João Nogueira. Sempre estive ligado à modalidade e aos amigos columbófilos. Presentemente estou reformado bancário, os tempos livres sobejam, voltando ao de cima o interesse da criação. Tenho alguns casais, gosto de apurar linhas e ofereço borrachos a amigos. Dou o meu contributo à direcção da colectividade e actualmente faço parte do Grupo Columbófilo de Fiães. |
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