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O meu pai, Augusto Correia, já falecido, foi um grande entusiasta da columbófilia nos anos 30/40. Tendo sido um dos grandes impulsionadores da Columbofilia Tomarense. Fundando vários clubes columbofilos em Tomar.

 

Os meus pais, já falecidos

Quando faleceu, em 1955, tinha eu 6 anos e na altura já não tinha pombos por motivos de doença prolongada que acabaria por o vitimar. Não tive qualquer contacto com os seus pombos.

Quando tinha os meus 14/15 anos fiz um pombal com madeira de caixotes de transportar  bananas e tive um casal de pombos que, na altura, me ofereceram. Nunca mais me esqueceu era um Macho Azul e uma Fêmea Vermelha.

Como a vida na época era extremamente dificel a minha Mãe "convidou-me à força" a abandonar a mania dos pombos.

Quando casei fui morar para a Zona dos Bacêlos, em Tomar,  local onde havia vários e bons columbófilos. Como o "bicho" dos pombos ainda estava instalado em mim comecei de imediato à procura de um local onde podesse construir um pombal. 

Consegui um terreno, cedido gratuitamente para o efeito, e construi uns pombais com a ajuda de práticamente  todos os columbófilos de Tomar. De imediato o pombal ficou repleto de borrachos, ofertas de amigos, de leilões de clubes e algumas aquisições.

 


O meus pombais, velhinhos, construidos em 1981

No final da Campanha de 2003 fui forçado a abandonar o local e consequentemente a demolir os pombais. Quando tudo fazia prever uma paragem até encontrar novo local, aparece o meu amigo Raul Saldanha a propôr-me uma sociedade. O que imediato aceitei e passamos a utilizar o nome de Saldanha & Correia.

Este tinha uns pombais antigos que estavam localizados num sitio espectacular nas próximidades do Castelo das Templários. Foram demolidos, os pombais antigos, e no mesmo local construimos uns  novos pombais com melhores condições.

 

Pombais que o Tornado em 2010 levou.