Higiene

• Limpeza do pombal:
  Deve fazer-se uma remoção diária de todos os detritos e fezes do pombal, aspirando de seguida. Lave diariamente os comedouros e bebedouros com água quente, deixando-os secar antes de voltar a utilizar.
  
  

• Desinfecção com desinfectans:
  Para eliminar agentes patogénicos como vírus (ex.: Poquetes), bactérias (ex.: Salmonela, E. coli), micoplasmas e fungos:
  Nos dias indicados no plano de tratamento, após a limpeza deve pulverizar o pombal, chão, paredes, prateleiras e outros equipamentos com uma solução activa de desinfectans.
  Solução activa = 60 ml (3 tampas doseadoras) para 2 litros de água.
  Deixar a solução produzir efeito durante 4 horas sem enxaguar.
  Os pombos podem permanecer no pombal.
  
  

• Desinfecção com parafectans:
  Utiliza-se para eliminar ovos e larvas de vermes (especialmente vermes redondos e vermes peludos), bem como oócistos coccidiais e tricomonas;
  É também eficaz contra vírus, bactérias e fungos:
  Após a limpeza, desinfectar o pombal (conforme indicado acima) com uma solução activa de parafectans.
  Solução activa = 60 ml (3 tampas doseadoras) para 2 litros de água.
  Deixar a solução produzir efeito durante 4 horas sem enxaguar. Retire as aves do pombal, fazendo-as regressar apenas quando o desinfectante estiver seco e o pombal completamente arejado.
  
  

• Nota:
  Durante a época de concursos, os pombais só devem ser desinfectados no decurso de tratamentos específicos.
  
  

• Prevenção da disseminação de agentes patogénicos com chevi-tren^® ou ins 15
  Os piolhos (incluindo o piolho vermelho), carraças e pulgas (incluindo a pulga das penas) podem transmitir organismos infecciosos, assim como as moscas, mosquitos e besouros.
  
  O pombal, e em especial as fendas habitadas pelos parasitas, devem por isso ser pulverizados de dois em dois meses aproximadamente:
  - com solução activa de chevi-tren^® (60 ml = 3 tampas doseadoras para 2 litros de água)
    ou
  - com solução activa de ins 15 (60 ml = 3 tampas doseadoras para 2 litros de água)
  até que se formem pequenas gotas nas superfícies tratadas.
  
  

• Afastar os ratos e as ratazanas do pombal com ro 13:
  A luta tradicional contra ratos e ratazanas com veneno e/ou ratoeiras não impede uma nova invasão do pombal por estes.
  As pastilhas alimentares ou as ratoeiras não solucionam o problema: os roedores mortos atraem, no processo de decomposição, parasitas suplementares, como por exemplo as moscas e os insectos necrófagos que prejudicam a higiene geral do pombal mas que são também vectores de doenças.
  
  O uso regular (mensal) de ro 13:
  - afasta duradouramente ratos e ratazanas
  - impede novas invasões do pombal
  - protege portanto da introdução de novos agentes patogénicos (como por ex. as salmonelas)
  - e não haverá ratos mortos no pombal nem odores de decomposição.
  
  

• Nota:
  Os galináceos e os pássaros não devem aproximar-se da área do pombal.
  Mantenha os pombos extraviados e os recentemente adquiridos fora do pombal.

Tratamento e prevenção

Para obter os melhores resultados, seja no tratamento ou na profilaxia de doenças específicas, aconselhamos por vezes que haja um tratamento suplementar ou de apoio, em conjunto com a aplicação de medicamentos para uma prevenção ou tratamento específico. Isto aplica-se particularmente no caso dos pombos de concurso, atendendo ao excepcional nível de rendimento que lhes é exigido. A nossa gama de produtos engloba medicamentos para prevenção e tratamentos específicos, bem como produtos recomendados para os tratamentos de apoio mais apropriados para cada caso. Com o objectivo de facilitar a selecção da linha de medicamentos mais indicada para cada problema, esta brochura contém "planos de tratamento", que indicam claramente os medicamentos, posologia e duração do tratamento.

Por favor, tenha em conta o seguinte:

1. O objectivo deste plano é ajudar os columbófilos e técnicos especializados a programar os momentos mais indicados para proceder aos tratamentos preventivos mais adequados. As indicações fornecidas nestes planos baseiam-se em muitos anos de investigação e os tratamentos que indicamos foram repetidamente testados e adaptados em situações práticas.
2. Os planos de tratamento foram concebidos para aplicar a um só pombo ou a colónias.
3. Relativamente às preparações mais antigas, cujas instruções de dosagem legalmente exigidas aparecem na sua embalagem, é possível que por vezes possam diferir das instruções mais recentes, testadas no campo e recomendadas nos planos. Se for este o caso, assegure-se de seguir as doses estabelecidas nos planos.
4. Nos planos de tratamento, os dias em que deve administrar-se o tratamento são identificados com letras. O "X" indica os medicamentos que são essenciais para o sucesso do tratamento. O "O" indica os medicamentos que podem ser administrados como medida suplementar ou de apoio.
5. A medicação pode ser administrada através da água de bebida ou da ração e também sob a forma de cápsulas ou por injecção.

• Tratamento através da água de bebida:
  As soluções preparam-se dissolvendo num recipiente (ex.: um frasco de boca larga) o medicamento (em pó) numa pequena quantidade de água. Completar com água até ao volume indicado e distribuir pelos bebedouros. Não devem misturar-se medicamentos diferentes. Apenas o livimun^® pode ser misturado com outros medicamentos no bebedouro. Isto deve-se ao facto de o livimun^® apoiar a tratamento pela estimulação da resistência natural e eliminação de bactérias já afectadas por medicação.
  A quantidade total de água necessária para 20 pombos-correio é cerca de 1 litro por dia. Se os pombos beberem mais água (por ex. durante as estações mais quentes), não deve diluir-se a água com medicação, mas fornecer mais água fresca quando a outra terminar.
  Se os pombos recusarem a água com medicação, pode acrescentar-se um pouco de açúcar para tornar o seu sabor mais agradável.
  
  
• Tratamento através da ração:
  Misturar num copo o conteúdo de uma saqueta, ou a quantidade especificada para 40 pombos, com 20 ml (= uma tampa doseadora) de vitin^® até o pó estar completamente dissolvido. Adicionar esta mistura à ração diária para 20 pombos (aproximadamente 600 g), de modo a cobrir uniformemente todos os grãos. Manter este preparado no frigorífico até secar; só então pode ser dado aos pombos.
  
  
• Administração de cápsulas:
  Antes de administrar a cápsula, deve humedecê-la com óleo alimentar. Introduza-a então pelo bico aberto e massaje a garganta do pombo, na direcção do papo para que a cápsula desça suavemente.
  
  
• Injecções:
  Recomenda-se a injecção subcutânea, no terço inferior da região do pescoço, com a agulha direccionada para baixo e paralela à vértebra cervical.

BACKS... Naturalmente melhor!

Os seus pombos agradecer-lhe-ão estes cuidados na campanha desportiva!

Meus caros amigos columbofilos, mais uma vez, venho relatar sobre a infeliz solta de Vitoria. Atraves de uma conversa descobri que um antigo delegado de soltas da Associação, avisou a nossa Associação que iria estar muito mau tempo e aconselhou o adiamento para o dia seguinte. No entanto, os nossos dirigentes responsáveis pela solta nada fizeram... simplesmente mandaram soltar. Agora eu pergunto porque????

Na sequência destes factos, a solta seguinte que era para ser efectuada em Viseu foi alterada para Vilar formoso porque as condições meteorológicas, em Viseu, eram adversas, acção esta que congratulo e apoio.

Agora pergunto eu, se esta acção foi em consequência dos erros cometidos na solta de Vitoria ou simplesmente procedimento normal... 

 Errar é humano, mas também considero humano admitir os erros que cometemos!

PEDRO GONÇALVES

 E noticias nada continuamos a ser desprezados e desrespeitados pelos nossos dirigentes, visto isto que respeito é que estas pessoas merecem, nem sequer uma palavra uma carta acho que podiam dizer qualquer coisa. Nós socios merece-mos que nos digam qualquer coisa ou a eles so lhes interessa o dinheiro que nós envia-mos para la. Assim não vão a lado nenhum, não conseguem ser homenzinhos mas sim ratos que se escondem na toca com medo das asneiras que fazem. E mais uma vez os socios é que pagam com as asneiras dos dirigentes, a continuarem assim não vão longe esperamos nós..

PEDRO GONÇALVES

Dia 19 de Maio de 2007 solta de Vitória para o distrito de Faro. Os nossos atletas foram soltos as 06:15 da manhã para um destino trágico onde iriam encontrar pelo caminho desde granizo, ventos fortes de bico e grandes temperaturas o resultado foi no primeiro dia em todo o distrito so haveria 8 grandes atletas, ao fim do tempo limite de classificação iria-mos constatar que existia cerca de 90 % de perdas.

O que levaria a que grande parte das colonias ficassem destruídas, por exemplo a do meu irmão onde fiquei com cerca de 5 pombos de 2005 e 35  de 2006 para voar a fundo um dos quais encontra-se em primeiro lugar de fundo na colectividade, na zona de barlavento e talvez va ficar em primeiro no distrito visto ter resistido a estas condições e ter sido constatado no segundo dia as 12:26 minutos mas como vou conseguir lutar para um campeonato com 5 pombos.

O que será que se passou negligencia da parte dos dirigentes da associação, da federação porque que ninguém da uma justificação aos associados, ficamos sem os nossos atletas será que os corpos associativos que nos conduzem não querem saber de nós não respeitam os nossos pombos o nosso trabalho o que se passará. Pelo que falei com vários amigos a nível nacional todas as soltas foram encurtadas devido as condições atmosféricas inclusive a nossa associação foi avisada do mau tempo mas simplesmente ignoraram os avisos e cometeram uma barbaridade.