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História

Tudo começou quando em 1995, eu Rui Vilalva terminei uma sociedade que tinha desde 1992, com um colega e decidi conjuntamente com João Duarte, meu actual sócio e amigo formar a dupla VILALVA & DUARTE. Uma vez que já tinha alguns pombos levei-os os que considerava melhores e juntamente com outros que o meu sócio possuía fomos formando a colónia, para que em 1996 começássemos a concorrer. Assim foi e em 1996 realizámos a nossa primeira campanha na Sociedade Columbófila Eborense. Foi uma campanha que superou todas as expectativas, pois logo nesse ano sagramo-nos Campeões de Borrachos, ganhamos a anilha de Bronze de Borrachos e conseguimos classificar sempre mais que dois pombos em todas as provas a que enviamos, uma vez que devido à idade dos pombos nessa campanha não enviamos a Fundo. Isto para dois jovens com 16 e 15 anos foi bastante motivador, tendo em conta o futuro. No ano seguinte mais se exigia e assim foi com os nossos pombos a realizarem excelentes prestações que se alargaram também ao Fundo, no entanto devido a uma informação errada de um director sobre a hora de encestamento, numa prova chegamos atrasados uma hora e não nos foi autorizado encestar pombos o que na altura nos revoltou bastante e nos prejudicou em termos de classificação. Este incidente fez com que no final dessa campanha deixassemos de ser sócios desta colectividade e passássemos para o Clube Columbófilo de Évora, onde desde então concorremos até aos dias de hoje. No ano de 1998, e após sermos aceites no Clube Columbófilo de Évora, colectividade mais forte do distrito e que tinha na altura +- 60 concorrentes, as expectativas não eram muito altas e uma classificação final nos vinte e cinco primeiros seria motivo de grande alegria. Para espanto geral e até de nós próprios nesse ano terminamos a camppanha no 3º lugar da geral, com excelentes prestações em todas as especialidades, com especial destaque para o Fundo. Deste então e até aos dias de hoje cimentamos a nossa posição e tornamo-nos nuns dos concorrentes mais regulares dos distrito com presença assídua no TOP 10 de todos os campeonatos em que participamos, no entanto por este ou por aquele motivo nunca conseguimos vencer um campeonato, embora muitas vezes já tenhamos estado perto de o fazer e acredito que não poderá fugir eternamente.

2007 - Vitória no I Derby Cidade de Évora, o que nos encheu de orgulho.

Construção de um novo pombal, que veio possibilitar aos pombos outras condições que não tinham até então.

2008 - Com a construção do novo pombal, confirmaram-se as nossas esperanças e os resultados melhoraram, foi assim que nos sagramos Campeões de Meio - Fundo do Clube Columbófilo de Évora e Associação Columbófila do Distrito de Évora, e alcançamos maís umas quantas anilhas...

2009 - Ano de ouro da dupla Vilalva & Duarte. Campeões Gerais, Velocidade e Meio Fundo a nível de Colectividade. Campeões Gerais, Velocidade e Vice - Campeões Meio Fundo a nível Distrital.

Aprovação como sócio no Asas de Beja.

2011 - Primeira campanha realizada no Distrito de Beja apenas com Borrachos. Época com altos e baixos, em que foi possivel vencer uma prova e ganhar 2 anilhas (ouro e prata) com a mesma Fêmea.

2012 - Primeira conquista Importante em Beja, Campeão de Meio Fundo Soc. Col. Asas de Beja e ACD Beja - Zona Norte

2020 - Final da sociedade em Évora

Referências

 Neste ponto gostaria de destacar pessoas e factos que na minha opinião têm estado ligados ao sucesso que temos atingido.

António Maria Lobo Soares - Amigo residente no Vimeiro, que na fase inicial muito nos ajudou, pois foi ele que me ensinou o "esquema" que até hoje permanece quase intacto, me ofereceu alguns pombos importantes e com isto fez basicamente aquilo que todos nós deveríamos fazer para que todos principiantes pudessem ter algum tipo de orientação na fase inicial da sua carreira.

Joaquim Maria Neixa Duarte - Pai do meu sócio, que sempre tem ajudado, principalmente através da construção de pombais e outros tipos de acessórios que temos necessitado.

Casal dos "Amarelos" - Composto por uma fêmea Albina de 1993, a famosa Amarela que me foi dada por António Soares Depois de ter entrado no seu pombal, prontamente a comuniquei e recebi um postal da FPC dizendo que era do Seixal, nunca ninguém a veio buscar e ainda bem, pois juntamente com o Vermelho de 1993, macho Fabry oferecido por João Suzano e Filho, formaram um casal cujos filhos, netos e bisnetos ainda hoje formam e irão continuar a formar a base da nossa colónia.

Natural - Sistema que por uma série de circunstancias temos mantido ao longo dos tempos e com o qual temos obtidos excelentes resultados. Na minha opinião apenas têm uma desvantagem, pois devido aos ciclos de ovos é extremamente difícil, especialmente para as fêmeas lutaram por anilhas, pois devido ao constante alterar de posições é complicado para estes pombos manterem sempre uma boa performance.

Amigos - Todos aqueles que tenho arranjo neste mudo que é a Columbofilia e sem os quais não haveria motivação para fazer parte dele.

Linhas Cultivadas

Na fase inicial a colónia era formada maioritariamente por Belguitas, Armindos, Simons, Janssens, Álvaro Silva e Amarelos, os quais constituem 60% da colónia pois para além de serem excelentes voadores são também excelentes reprodutores e cruzam pois cruzam bem com uma grande variedade de linhagens, no entanto com o evoluir dos tempos e por que nunca se pode estagnar fomos adquirindo mais alguns pombos de novas linhagens que assugurassem a evolução da colónia. Assim como principais aquisições destacam:

- Manuel Candeias Teixeira, de Beja, das linhagens, Grondelaers, linha do 007, Crack 40 e Holandeses.

- CIC Janssens, Meulemans, Bronze, Casal de Ouro, Maurice Van de Veld, Puterrie, etc....

- Dr. Quadrado Filipe: Grondelaers.

- Queiroz & Queiroz - Romários.

- Fernando Caetano: Romários.

- Rui e Paulo Campos: Van Loon x Grondelaers

 - Pedro Azeitona  - Van Loon

- Manuel Martins - Leo Hermans, Romarios, Drapa, Figo, Den Duits, etc...