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VetvermPlus 13-12-2017

VetvermPlus

O VetvermPlus é eficaz sobre parasitoses gastros intestinais e pulmonares que afetam os pombos, canários, aves exóticas e psitacídeos; provocadas por nematodes e cestodes, como: ténias (Taenia spp), tetrameres (Tetrameres spp), vermes da traqueia (Syngamus trachea), vermes capilares e pulmonares (Capillaria spp), estrongideos (Trichostrongylus spp), ascaris (Ascaridia Columbae), heteraquis (Heterakis spp), Oxyspirura spp.

VetvermPlus  desparasitante interno de largo espectro com ação parasiticida sobre adultos e larvas; indicado no tratamento das parasitoses que afetam os pombos, canários, periquitos e restantes aves exóticas e ornamentais.

VetvermPlus –apresenta grande espetro de ação, rápida e excelente difusão tecidular (brônquios e pulmões) e eficácia sobre formas adultas e larvares dos parasitas.

Composição:

-Levamizol 50mg/g;

-Praziquantel 30 mg/g;

–Vitamina C 15mg/g.

Duas substâncias ativas, maior espetro de ação e efeito parasiticida potencializado.

Vitamina C – estimula o sistema imunitário do hospedeiro e a resistência e combate ao parasitismo.

Pó para solução oral.

 

Veja o filme

 

Precauções de utilização:

– Aplicar só a partir de 4 semanas de idade;

– Repetir a aplicação ao fim de 21 dias;

– Retirar toda a água umas horas antes de administrar o VetvermPlus;

– Não ultrapassar a dose recomendada.

Posologia e via de administração

Administra-se por via oral, na água de bebida.

Como alternativa, pode ser administrado no alimento.

Posologia: 8g por litro de água de bebida, (equivalente a ±3¼ colheres-medida)

[Colher-medida = ± 2,5 g (colher rasa)].

Nota: Os parasitas consomem muitas vitaminas e minerais; é fundamental a suplementação vitamínica-mineral em casos de parasitismo e após as desparasitações; recomendamos o HaemoPlus

Informação sobre parasitismo:

Parasita – ser que vive à custa de outro, obtendo benefícios, prejudicando o outro (hospedeiro);

Hospedeiro – ser vivo que alberga o parasita, que é parasitado; fornece condições de sobrevivência ao parasita;

Hospedeiro definitivo – alberga as formas adultas (com capacidade reprodutiva) dos parasitas.

 

Hospedeiro intermediário – alberga temporariamente as formas larvares, ou imaturas dos parasitas.

Efeito do parasitismo sobre o hospedeiro:

– Ação espoliadora;

– Ação toxica – produção de toxinas;

– Ação traumática e infecciosa;

– Ação mecânica – ação destrutiva;

– Ação irritativa e inflamatória;

– Ação perturbadora do metabolismo.

Ciclo biológico – Serie de modificações ocorridas na espécie desde a formação do ovo até se converter em individuo sexualmente adulto.

Ciclo biológico direto – ciclo que só um hospedeiro é parasitado. A fase de vida livre exterior e de “maturação” ocorre na água, no solo ou outro meio orgânico, até alcançar o estado infestante.

Ciclo biológico indireto – quando existem vários hospedeiros, o hospedeiro definitivo, que alberga o parasita no estado adulto e /ou os hospedeiros intermediários, que albergam o parasita nos estados “imaturos”, é o caso do ciclo biológico  das ténias.

Nota: mesmo nos ciclos biológicos indiretos pode ocorrer transmissão direta, através da expulsão e transmissão de parasitas adultos ou de formas infetantes. Uma ave com vermes da traqueia ou vermes capilares pode contaminar a água enquanto bebe.

 Agente vetor – ser que ajuda ao transporte mecânico e/ ou inoculação do parasita, não ocorrendo desenvolvimento do parasita no agente vector.

Agentes vetores e hospedeiros intermediários mais comuns:

– Homem;

– Caracóis aquáticos e terrestres;

– Formigas;

– Gafanhotos;

– Minhocas;

– Mosquitos, moscas;

– Bichos-de-conta, escaravelhos, etc.

Conhecer os ciclos biológicos, os hospedeiros intermediários, os agentes vetores, os pontos e formas de disseminação e contaminação, os meios de luta internos e externos, é muito importante na profilaxia, no combate e no controle da transmissão das parasitoses.

Fatores que favorecem o parasitismo:

– Contato e coabitação temporária com outras aves;

– Densidade animal elevada;

– Aves de diferentes idades;

– Aves jovens;

– Higiene deficiente e compassada;

– Ausência de pedilúvios;

– Livre acesso a “estranhos”;

– Tratamentos inadequados (produto, espetro, dose, repetições, épocas, etc.);

– Alimentação deficiente e carências vitamínicas e minerais;

– Stress e baixa imunidade;

– Pontos de contágio e ausência da sua desinfeção (telhados, caleiros, solo envolvente às instalações);

– Ausência de barreiras químicas e físicas para agentes vectores;

– Maneio deficiente, alimentos e utensílios contaminados.

Recomendações e cuidados:

– Eliminar e controlar os acessos aos pontos de contaminação;

– Combater os agentes vetores física e quimicamente;

– Utilizar pedilúvios e medidas sanitárias de proteção;

– Desinfeção regular das instalações e equipamentos;

– Desinfeção dos pontos de contaminação (cal viva, cianamida cálcica e sulfato de ferro, para a desinfeção do solo);

– Limpeza rigorosa das instalações e equipamentos após a administração de desparasitante;

– Eliminar de forma eficaz os detritos e fezes, evitando novos focos de contaminação;

– Vestuário adequado e próprio para cada seção.

– Proceder a quarentena aos novos habitantes ou aves com ausência prolongada;

– Aves suspeitas e de quarentena, isoladas e tratadas no final.

– Higiene eficiente e regular (cada 4 a 5 dias);

– Aplicação de pediluvios ;

– Crontrolo  de acesso a “estranhos”;

– Tratamentos adequados (produto, espetro, dose, repetições, épocas, etc.);

– Alimentação balanceada e suplemantada em vitamínicas e minerais;

– Evitar stress e promover a  imunidade;

– Controlar os pontos contagio e proceder á sua desinfeção  (telhados, caleiros, solo envolvente às instalações);

– Estabelecer barreiras  químicas e físicas para agentes vectores;

– Normas de maneio eficientes evitando a contaminação dos alimentos e utensílios contaminados.

Apresentação:
Embalagem 40g
Embalagem 100g